sábado, 28 de maio de 2011

Camaradas vejam que aula interessante, repassem...
O professor é: José Hélio Almeida. Vejam a aula que ele está nos dando... abaixo.
AULA DE MATEMÁTICA
Hoje vou brincar de professor de matemática.
Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.

Problema nº1
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada.
Quantos alunos ele atenderá por dia?
Resposta: 200 alunos dia.
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?
Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles,
resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche 0,80 centavos,
diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?
R: 160,00 reais diários
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?
R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.

Problema nº2

O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais.
Quanto o professor fatura por cada atendimento?
Resposta: aproximadamente 0,27 mensais
Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior,
em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:
Sindicato: R$12,00reais
Aluguel: R$350,00reais ( pra não viver confortável)
Agua/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)
Acesso à internet: R$60,00 reais
Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)
Instituto de previdência: R$150,00 reais
Cesta básica: R$500,00 reais
Transporte: sem dinheiro
Roupas: promocionais
Quanto um professor gasta em um mês?
Total das despesas: R$1202,00
Qual o saldo mensal de um professor?
Saldo mensal: R$1187,00-1202=-15 reais, passando necessidades
Agora eu te pergunto:
-Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
-quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.
- Quanto vale o trabalho de um professor??
- Isso é bom para o aluno???
- Isso é bom para a educação pública do Brasil??
E, AINDA SOMO TACHADOS DE VAGABUNDOS, IRRESPONSÁVEIS
E OUTRAS MAIS!!!!!!!!!!!



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dicas - dissertação





Antes de iniciar os estudos de hoje, vejamos a estrutura da dissertação: A dissertação é dividida em três partes - Introdução, desenvolvimento e conclusão.


Introdução:

O primeiro parágrafo da dissertação deve conter a informação do que será argumentado e/ou discutido no desenvolvimento.

A introdução deve ser elaborada em um parágrafo de aproximadamente cinco (05) linhas, só em um parágrafo, nunca mais do que um parágrafo.

Tudo o que for citado na introdução deve ser discutido no desenvolvimento; o que não for citado na introdução não deve ser discutido no desenvolvimento.

A introdução é uma espécie de índice do desenvolvimento.

Desenvolvimento:

É a redação propriamente dita. É onde os argumentos devem ser discutidos.

Cada argumento deve ser discutido em apenas um parágrafo. Um argumento nunca deve ultrapassar um parágrafo só e, em um mesmo parágrafo, não se devem discutir dois argumentos.

Os assuntos a serem inclusos no desenvolvimento devem ser importantes para a sociedade de um modo geral. Os assuntos pessoais, ou os muito próximos dos acontecimentos cotidianos, devem ser evitados.

Tenha sempre em mente que o examinador de sua dissertação provavelmente seja uma pessoa culta, que lê bons jornais e revistas e tem bastante conhecimento geral, portanto não generalize, demonstre toda a sua cultura adquirida nas leituras de revistas, jornais e livros.

Conclusão:

A conclusão é o encerramento da dissertação, portanto nunca apresente informações novas nela; se ainda há argumentos a serem discutidos, não inicie a conclusão.

Procure terminar a redação com conclusões consistentes, e não com evasivas.

Este parágrafo deve concluir toda a redação, e não apenas o argumento do último parágrafo do desenvolvimento.

A conclusão deve ser elaborada em um parágrafo de aproximadamente cinco (05) linhas; só em um parágrafo, nunca mais do que um parágrafo.

Obs.: Apesar de a conclusão ser o encerramento da redação, ela já deve estar praticamente preparada no momento de escrevê-la. Quando fizer o planejamento, antes de começar a redação, pergunte-seA que conclusão quero chegar com os argumentos que apresentarei?


As três maneiras:

01) Resumo / Argumentação / Perspectiva.

Este é o método da pergunta ao tema. Pergunta-se ao tema Por quê?, dando, posteriormente, três respostas com frases completas, que tragam argumentos importantes.

Trabalhe hoje com o tema:

Um dos únicos bens que a miséria não extingue é a solidariedade.

Introdução - Resumo:

Na introdução, pode-se apresentar o resumo daquilo que será discutido no desenvolvimento.

Procede-se da seguinte maneira: Reescreva o tema com suas próprias palavras (Paráfrase), acrescentando a isso as três frases apresentadas como respostas à pergunta feita ao tema.

Importante: Tente REESCREVER o tema mesmo. Evite apenas trocar as palavras por sinônimos. Tente reestruturar sintaticamente o tema.

Algumas idéias para o tema apresentado:

1- O homem é bom por natureza. A solidariedade é inerente ao ser humano.
2- Mesmo o homem que perde sua bondade, que é corrompido pela sociedade, pode ser solidário com seus semelhantes. Por exemplo, os traficantes do Rio de Janeiro que ajudam a comunidade.
3- A solidariedade pode existir até por necessidade. Alguns podem agir solidariamente, porque, se assim não o fizerem, correm o risco de também não serem ajudados.
4- Os miseráveis são solidários entre si, pois, se não o forem, ninguém o será, nem a elite, nem o governo.

Desenvolvimento - Argumentação:

Discuta sobre cada frase apresentada nas respostas que você deu à pergunta Por quê?.

Não se esqueça de que cada argumento deve ser discutido em um parágrafo, só em um parágrafo, e também não se esqueça de que não se discutem dois argumentos em um só parágrafo.

Não generalize.

Trabalhe com argumentos concretos, consistentes, que realmente sejam importantes para a sociedade de um modo geral.

Escolha dois ou três argumentos apenas, para serem discutidos no desenvolvimento. Não se empolgue. É melhor discutir profundamente poucos argumentos do que superficialmente muitos.

Conclusão - Perspectiva:

Apresentar perspectiva na conclusão é expor soluções para os problemas discutidos, visando à conscientização geral. É iniciar a conclusão com frases como:

É necessário que todos se conscientizem de que...
É imprescindível que a sociedade se conscientize de que...
É preciso que haja uma conscientização por parte dos cidadãos para que...

02) Trajetória histórica / Comprovação / Conclusão.

Introdução - Trajetória histórica:

Buscar a argumentação no passado, trazendo-a posteriormente para o presente, ou seja, apresentar um fato histórico ou uma personagem importante para a sociedade de um modo geral do passado e outro fato ou personagem do presente.

Duas idéias para o tema apresentado:
Passado (Séc. XVII) - Zumbi
Presente (Séc. XX) - Madre Tereza de Calcutá

Desenvolvimento - Comprovação:

Discutir sobre os fatos ou personagens apresentados, cada um em um parágrafo.

Conclusão - Conclusão:

Iniciar a conclusão com uma conjunção coordenativa conclusiva (logo, portanto, por conseguinte, por isso, então...).

Deve-se tomar muito cuidado nessa conclusão, pois uma conjunção liga orações, no entanto, nesse caso, ela estará ligando a conclusão ao resto da redação. Deve-se concluir a redação toda, e não somente o último parágrafo do desenvolvimento.


03) Paráfrase / Exemplificação / Retomada da tese.

Introdução - Paráfrase:

Parafrasear o tema é reescrevê-lo.

Tome cuidado para não apenas substituir as palavras por sinônimos. Tente reestruturar sintaticamente o período.

Veja o que o Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa registra como sinônimo de paráfrase:Explicação ou tradução mais desenvolvida de um texto por meio de palavras diferentes das nele empregadas.

Agora veja o que diz o Dicionário Aurélio:Modo diverso de expressar frase ou texto, sem que se altere o significado da primeira versão. Portanto sua frase deve ser mais desenvolvida que a frase apresentada como tema, e as palavras devem ser diferentes, e não sinônimas.

Desenvolvimento - Exemplificação:

Buscar exemplos importantes para a sociedade de um modo geral. Exemplos que mostrem sua cultura, seu conhecimento do mundo, seu grau de informação.

Anda mal de informações? Então leia jornais, revistas, livros. Interesse-se pelo mundo. Busque informações as mais variadas possíveis.

Conclusão - Retomada da tese:

Retornar à introdução para concluir a redação. É parafrasear a sua introdução, ou seja, parafrasear a paráfrase feita anteriormente, com o intuito de encerrar o assunto.

Pronto. Aí estão as três maneiras simples de se elaborar a dissertação. Um aviso: de nada adianta você memorizar tudo o que está escrito aqui se não praticar; dissertação só se aprende na prática, então PRATIQUE.

Saiba como elaborar uma boa dissertação




Nesta primeira aula sobre redação, estudaremos uma das maneiras mais fáceis de se elaborar uma dissertação. Tente produzir um texto, da maneira como veremos aqui.

Dissertar é o ato de discorrer sobre determinado assunto, buscando sempre argumentações que levem a alguma conclusão.

Para elaborar uma dissertação de vestibular, o aluno deve, antes de começar a escrever, planejar cuidadosamente o texto. O planejamento da dissertação deve seguir rigorosamente os seguintes aspectos:

1)Ler atentamente o tema, buscando as mensagens que o autor da frase quis passar ao leitor, ou seja, descobrir a intenção do autor ao escrever a frase.

2)Reler o tema, anotando as palavras-chave - palavra que encerra o significado global de um contexto, ou que o explica e identifica-o.

3)Interpretar o tema denotativamente: definir o sentido do tema, ou seja, alcançar com a inteligência a intenção do autor, buscando as mensagens que ele quis passar ao leitor, partindo das palavras-chave e elaborando perguntas relacionadas ao tema.

4)Interpretar, se necessário,conotativamente o tema: compreender o significado das palavras usadas em sentido figurado.

5)Delimitar a idéia apresentada pelo tema: reestruturar o tema com suas próprias palavras, de acordo com a interpretação feita anteriormente, ou seja, escrever um pequeno parágrafo, demonstrando o que você entendeu do tema.

6) Decidir qual será o objetivo final de seu texto, ou seja, qual será a conclusão a que se quer chegar.

7) Refletir sobre os argumentos que poderão ser utilizados para chegar à conclusão escolhida, selecionando aqueles que mais condizem com o tema.

8)Elaborar a dissertação.


Método 1 para elaborar a dissertação


A primeira providência é perguntar ao temapor quê?

Escolha duas ou três respostas, que serão utilizadas como argumentos no desenvolvimento.

Por exemplo:"As cidades modernas estão tornando-se desumanas."

Por quê?

1. Tem ocorrido o inchaço populacional.

2. O trânsito torna-se a cada dia mais violento.

3. A poluição prejudica a saúde do homem.

Escritas as respostas, passaremos a pensar na introdução:

Introdução:

Para elaborar a introdução, pode-se reescrever o tema, reestruturando-o sintaticamente. Para isso, utilize suas próprias palavras, não apenas substituindo as do tema por sinônimos e apresente os três argumentos das respostas. Por exemplo:

"Viver bem nas cidades modernas, a cada dia que passa, torna-se mais difícil, pois o número de habitantes tem aumentado exageradamente, a violência no trânsito parece ter-se tornado incontrolável e os índices de poluição crescem cotidianamente, o que leva as metrópoles a serem consideradas desumanas."

Pronto. Eis aí um rascunho da introdução. Depois, passe-o a limpo, aprimorando-o, ou seja, melhorando sua estrutura sintática.

A introdução deve conter aproximadamente 5 linhas.

Desenvolvimento:

O desenvolvimento da redação é a apresentação dos argumentos, cada um em um parágrafo diferente, utilizando elementos concretos, exemplos sólidos, que sejam importantes para a sociedade de um modo geral.

No primeiro parágrafo do desenvolvimento da redação citada, argumenta-se sobre as causas e as conseqüências do inchaço populacional, exemplificando.

No segundo parágrafo, discute-se acerca do trânsito, que está cada dia mais caótico e violento.

No terceiro parágrafo, apresenta-se a poluição como elemento importante na discussão sobre a desumanização das cidades modernas.

Cada parágrafo do desenvolvimento também deve conter aproximadamente 5 linhas.

Conclusão:

A conclusão pode iniciar-se com uma expressão que remeta ao que foi dito nos parágrafos anteriores, tentando buscar uma solução. A ela deve seguir-se uma reafirmação do tema e um comentário sobre os fatos mencionados ao longo da dissertação. Por exemplo:

"É imprescindível que todos os cidadão se conscientizem de que cada um deve tentar minimizar os problemas urbanos, diminuindo os índices de poluição, racionalizando o trânsito e conseguindo moradia decente para todos. Só assim se conseguirá viver humanamente nas cidades modernas."

Esse foi o objetivo escolhido antes de iniciar a dissertação: a conscientização de que, se os principais problemas das grandes cidades não forem diminuídos, não haverá possibilidades de se viver humanamente.

REDAÇÃO

Sobre as Provas de Redação Atuais


sobre Redação Por Eraldo Cunegundes

Publicidade É sempre importante estarmos atentos para a realidade mundial e em especial a brasileira, temos de ler e assistir jornais, ler revistas, etc. em síntese, estar em sintonia com as notícias. Os vestibulares atuais exploram com certo peso essas atualidades, incorporando o aspecto do dia-a-dia. É claro que o racionamento, assim como outros temas, estão cotados para servir de escopo à elaboração de um texto dissertativo, mas, o mais importante é que o vestibulando esteja preparado para enfrentar a tudo e a todos.
As provas de hoje estão todas intertextualizadas, com a integração de conteúdos comuns à prova de gramática, literatura e interpretação de texto, no qual o senso crítico e de compreensão do vestibulando farão a diferença. Se for de seu interesse produza alguns textos e me envie para análise, com o tempo, e com a prática de escrever estarás apta a produzir qualquer tipo de texto que venha a ser proposto. Escrever bem não é coisa do outro mundo, é alcançável a todos, basta apenas interesse.

Na produção de um texto, o mais importante é como você organiza as idéias, muitas vezes o candidato sabe muito sobre o assunto, todas as suas causas e conseqüências, porém ele não tem a preocupação de organizar suas idéias, e esse, certamente é o responsável pela reprovação de muitos na prova de redação, lembrando bem que na Universidade Estadual da Paraíba, como em outras, a redação equivale a 40% do total da prova de língua portuguesa.

Quanto à opinião pessoal no ato da elaboração de um texto dissertativo, você obrigatoriamente terá de ter um posicionamento, veja bem, é diferente de opinião, você NUNCA deverá utilizar o termo "na minha opinião", isso é fatal. Mas terá de ter um posicionamento. O modo de correção da prova é muito rígido, de modo que determinado professor não possa também expor sua opinião julgando o aluno ao espelho de seu pensamento. A prova é corrigida por três professores e eles se revezam também para revisa-la, portanto não se preocupe com o modo como serás julgada. A correção abordará aspectos formais do texto, o emprego da gramática normativa, o senso crítico e a correlação tema/texto.

TEXTO NARRATIVO

Exemplo - Texto Narrativo

No texto narrativo, os fatos são vividos por personagens em determinado lugar e tempo. Além disso, há um narrador que assume duas perspectivas básicas diante do texto agindo como uma personagem ou como um mero observador. Leia o texto abaixo:

O Coveiro
Millôr Fernandes


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais.Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozinho não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouviu um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível! Mas, coitado! - condoeu-se o bêbado - Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho! E, pegando a pá, encheu-a e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Reflexão: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.

No texto, o narrador não participa dos fatos é, portanto, um mero observador. Narra em terceira pessoa e situa a personagem, o coveiro, em um determinado lugar, uma cova, fazendo com que ele se relacione com outra personagem, o bêbado, num determinado tempo, depois da meia-noite.

A partir daí podemos inferir as principais características do texto narrativo:

Apresenta

fatos em uma seqüência, numa relação de causa e efeito;
os fatos são vividos por personagens, em um determinado lugar e tempo; apresenta um narrador que pode assumir, diante dos fatos, dois pontos de vista: o de narrador-personagem e o de narrador-observador.

Prof. Abrahão C. Freitas
Autor de Gramática

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Você se conhece........

Você se conhece ou vive a partir do que os outros falam?

ouvir_falarSomente Deus nos conhece verdadeiramente. Muitas pessoas sofrem, porque passam a vida se comparando com os outros; vivem sempre inquietas, angustiadas e sem paz. O que as leva a agir assim é a falta de conhecimento de si mesmas.

Precisamos arrumar tempo para nos encontrar com nós mesmos e com Deus. Ao longo do dia, mergulhamos no turbilhão da vida, nos ruídos e em tantas situações, que acabamos nos tornando divididos interiormente, a ponto de, muitas vezes, perdermos a capacidade de tocar em nossa essência.

Cada um traça um perfil diferente a nosso respeito – muitas vezes, negativo e equivocado – de modo que, se não nos conhecemos a fundo, corremos o risco de acolher tudo o que disserem a nosso respeito. Contudo, só podemos nos conhecer verdadeiramente como somos ao nos encontrarmos com Jesus Cristo.

Você já parou para pensar como você é no Coração de Deus? Como Ele o criou na sua originalidade? Seguramente, a partir disso você não será mais a mesma pessoa, porque vai descobrir quem, de fato, você é: alguém dotado de talentos, de beleza, de amor e tantas outras riquezas e dons!

Convido você para se abrir a essa experiência neste dia. Não perca tempo comparando-se com os outros. Abra-se à ação do Espírito Santo de Deus.

Jesus, eu confio em Vós!

FIM de

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Fim de namoro

A dificuldade que há em encarar o vazio deixado

E o namoro acabou... E com ele se foram sonhos, planos, certezas. Parece que a melhor coisa que havia na sua vida foi perdida: A pessoa com quem você namorou ou o próprio namoro.

Você já pensou nisso? De que você sente mais falta: da pessoa com quem você se relacionou ou do relacionamento em si? O que você acha de si mesmo hoje? Aquela pessoa que partiu, o que ela representava para você? Ela pode ter sido alguém que lhe mostrou o seu valor (e você passa a achar que só vale alguma coisa aos olhos dela). Quanta coisa você aprendeu com essa pessoa? Quanto você sofreu com essa relação, acreditando, buscando, se dedicando? Quanta coisa boa você descobriu em si mesmo, e que nem mesmo se dava conta? São tantas as coisas que precisamos avaliar no fim de um namoro!

O namoro acabou... Você já tentou de tudo, mas o vaso quebrou. Alguns ficam ainda tentando remendar... Não dá! É então necessário um tempo... Mas quem aceita? Busca-se desesperadamente alguma coisa que ocupe o lugar daquele relacionamento que terminou. Alguns caem na bebedeira, outros ficam desesperados por uma festa, e a maioria sai desesperada em busca de novos relacionamentos. E aí está um problema: Como se pode pensar em começar algo novo se ainda não foi assimilado aquilo que foi vivido anteriormente?

O grande sinal de que é necessário um tempo de solidão é exatamente a dificuldade que há em encarar o vazio deixado. Esse tempo de solidão é necessário para avaliar aquilo que foi fecundado durante o relacionamento anterior. É necessário também (pois, com certeza, quando se sai de um relacionamento assim, se sai muito machucado...) um tempo para que as feridas cicatrizem.

Quantas pessoas, a fim de sair da 'fossa' acabam se agarrando à primeira ilusão que surge? E quantos sofrem por isso? Quantos estragam a nova relação, comparando-a com a anterior (e isso só aumenta a saudade do que se foi), ou levando para o novo relacionamento todos os vícios que foram adquiridos? É preciso encarar. O namoro acabou; o vaso quebrou. É hora de transferir o líquido para um odre novo. Só Deus pode fazer um odre novo, e é Ele também quem o resgata, quem impede que o líquido (seus sonhos, esperanças, planos) escoe e se perca. E nesse odre novo é que você vai se derramar. Mas assim que a água é despejada, o que você vê? Turbulência. É essa a turbulência que você experimenta naquele primeiro momento. Mas se você espera um pouco, deixando aquela água aquietar-se, o que acontece quando você for olhá-la novamente? Você pode contemplar o seu reflexo!

Somente quando esperamos nossas inquietações se acalmarem é que temos condições de realmente entender o que foi trocado naquela relação; o que foi fecundado; o que foi doado... E se ficar sem aquela pessoa dói tanto, pare para pensar: O que você não consegue fazer sozinho? Qual o pensamento mais frequente agora que está só outra vez? O que você vale? Veja bem: Deus disse que não é bom o homem ficar só (cf. Gen 2,18). Mas a pior solidão talvez seja aquela que se experimenta nas relações em que falta o amor. O amor a Deus sobre todas as coisas, o amor a si mesmo e o amor de um para com outro.

Muitas pessoas se engajam nesses namoros para disfarçar suas dificuldades sociais, familiares ou afetivas. É hora de deixar o amor de Deus falar mais alto e confiar na Palavra d'Ele, que criou, para o homem, uma ajuda que lhe seja adequada (cf. Gen 2,18).

Você que hoje vive a espera, confie na ação de Deus em sua vida e acredite que há uma pessoa adequada para você. Basta você viver de acordo com aquilo em que acredita e não em função das feridas acumuladas. Hoje já é tempo de você honrar, respeitar e dignificar a esposa, o esposo, os filhos que Deus tem para você. Confiar em Deus é viver essa esperança a cada dia.

Sugestão de leitura: "Homens e mulheres restaurados" do saudoso padre Léo.

Cláudia May Philippi


O SEXO NOS PLANOS DE DEUS

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O sexo nos planos de Deus

O jovem casto exercita o autodomínio para ser fiel no casamento


O livro do Gênesis assegura que, ao criar todas as coisas,
"Deus viu que tudo era bom" (Gen 1,25).
Portanto, tudo o que o Criador fez é belo.
O mal, muitas vezes, consiste no uso mau das coisas boas.
Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho.
Mas, se um criminoso usá-la para tirar a vida de alguém,
nem por isso a faca se torna má. Não. O mal é o uso errado que se fez dela.
Da mesma forma, o sexo é algo criado por Deus e maravilhoso.
É por ele que a criança inocente vem ao mundo.

Como Deus deu ao casal humano a missão de gerar os filhos, "crescei e multiplicai" (Gen 1,28), providenciou o sexo como instrumento de procriação. E mais, para fortalecer a união e o amor do casal fez do sexo também o meio mais profundo da "manifestação" do amor conjugal.

Podemos dizer que o ato sexual é a celebração do amor, como que a "liturgia do amor conjugal". E é no ápice desta celebração do amor que o filho é concebido. Isto é, ele não é somente a carne e o sangue do casal, mas principalmente, o fruto do seu amor. É por isso que a vida sexual de um casal que não se ama de verdade nunca é harmoniosa.

O sexo é manifestação do amor. Sem este, ele fica vazio, desvirtuado e perigoso como aquela faca na mão do assassino. Faz muitas vítimas... O que é a prostituição, senão o sexo sem amor? É apenas um ato de prazer, comprado, com dinheiro ou outros meios. No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento.

São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos coríntios: "A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa" (I Cor 7,4). O apóstolo dos gentios não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado, nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.

A união sexual só tem sentido no casamento, porque só ali existe um "comprometimento" de vida conjugal, vida a dois, no qual cada um assumiu um compromisso de fidelidade com o outro. Cada um é "responsável pelo outro" até a morte, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem esse compromisso de vida o ato sexual não tem sentido e se torna perigoso.

As consequências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros; filhos abandonados, criados pelos avós ou em orfanatos. Muitos desses se tornam os "trombadinhas" e "delinquentes" que, cada vez mais, enchem as nossas ruas, buscando nas drogas e no crime a compensação de suas dores. Quantos abortos são cometidos porque se busca apenas e egoisticamente o prazer do sexo, e depois se elimina o fruto: a criança!

As doenças venéreas são outro flagelo do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, blenorragia, cancro, sem falar do flagelo moderno da AIDS. O remédio contra a AIDS é a vivência sexual apenas no casamento; e não, como se propõe, irresponsavelmente, o uso de “camisinhas”, em vez de se eliminar o vício pela raiz.

É urgente que os cristãos, pais, professores e educadores tenhamos a coragem de ensinar novamente a castidade aos jovens.
Um jovem que se mantém casto até o casamento, além de tudo, prepara a sua vontade e exercita seu autodomínio para ser fiel ao seu cônjuge no casamento. É preciso mostrar urgentemente aos jovens os valores da castidade, tanto em pensamentos como em atos.

A televisão, os filmes pornográficos, as revistas eróticas abundantes e asquerosas injetam pólvora no sangue de nossos filhos, fazendo-os escravos do sexo. E por causa disso estamos vendo meninas de 13, 14 anos, grávidas, sem o menor preparo e maturidade para serem mães. Temos que acordar. Temos que ter a coragem de oferecer aos jovens a opção da pureza que Jesus nos legou: “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt 5,8). Neste assunto Cristo foi exigente e não deixou margens à dúvida: “Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo de cobiça, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27).

Felipe Aquino

sexta-feira, 13 de maio de 2011








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Os conflitos e discussões conjugais

Esses momentos poderão se tornar um campeonato de hostilidades

Os conflitos e as discussões em nossos relacionamentos são inevitáveis. Para confirmar esta verdade não se necessita ser nenhum “expert” no assunto. Já presenciamos esses momentos até entre pessoas que vivem uma relação de forte romantismo. Entretanto, a maneira como lidamos com essas situações é que poderá sinalizar as consequências e o futuro das passageiras desavenças dentro da vida conjugal.

Ninguém – tomado pelo calor de uma situação estressante – poderia, no auge de uma discussão, externar ao cônjuge palavras de estímulo, como por exemplo: “Você é uma pessoa com grandes qualidades, inteligente, sagaz, intrépida...” Pelo contrário, mesmo que a pessoa tenha todas essas qualidades, essas virtudes seriam afogadas no mar de palavras pejorativas em tais momentos.

Se não estivermos atentos, esses momentos conflituosos poderão se tornar um verdadeiro campeonato para ver quem consegue ser mais hostil àquele com quem se relaciona. Muitas vezes, tais discussões têm início com uma conversa aparentemente sem relevância, contudo, dentro do casamento, não é raro saber que muitas dessas controvérsias resultaram em atitudes abusivas em que a agressão física foi aplicada na tentativa de se estabelecer a razão.

Conhecendo as consequências da agressividade, é necessário lembrar e priorizar o respeito merecido pela pessoa com quem se convive, especialmente, quando se está tomado pelo estresse; pois as sequelas de uma discussão mal administrada poderão trazer profundas feridas para a continuidade de um sadio relacionamento entre o casal.

As dificuldades financeiras e os desafios enfrentados dentro da vida familiar são os temas mais atualizados nas conversas conjugais; entretanto, o casal pouco fala de si próprio. Sem perceber, mesmo nos momentos em que os dois estão a sós, o teor da conversa esbarra frequentemente nos problemas e raramente sobre a importância da presença do outro, de modo a propiciar o namoro por meio das palavras, das manifestações de carinho, como o abraço. Conversas propriamente relacionadas à vida do casal e que poderiam estimular o entrosamento conjugal são, muitas vezes, esquecidas. E devido a esse distanciamento, pouco a pouco os cônjuges começam a se tornar estranhos ou independentes dentro do relacionamento em que a vida comum e solidária é o fundamento dessa relação.

A disposição para a retomada do diálogo – tal como se vivia na época do namoro – pode evitar muitas futuras desavenças. Em outras ocasiões, ceder ao sacrifício, abrindo mão de nossas pequenas riquezas, poderá ser um ato de bravura no momento da discussão, mas acredito que o desejo de se moldar às exigências conjugais é a principal atitude para que se consiga minimizar os conflitos.

Seria uma grande utopia acreditar que, em nossos relacionamentos, não teríamos discussões e desavenças. Sabemos que o casamento não aconteceu apenas naquele dia em que decidimos viver juntos, diante do sacerdote, mas se atualiza a cada novo dia, tendo como bagagem as experiências de todos os outros dias transcorridos, que marcaram vitórias sobre as dificuldades na companhia do cônjuge.

Foto

Dado Moura
contato@dadomoura.com







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As "Nossas Senhoras" são a mesma Mãe de Deus

A Virgem Maria assume várias realidades, situações, raças

M
aria de Nazaré foi escolhida por Deus para ser a Mãe do Salvador: “
Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus
a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em
casamento a um homem de nome José, da casa de Davi.
A virgem se chamava Maria” (Lucas 1,26-27).

A quantidade de títulos e nomes para a mesma pessoa são fruto das experiências que os povos fazem da intercessão e da maternidade da Virgem Maria. Em seus títulos Nossa Senhora assume várias realidades, situações, raças, apelos e clamores da humanidade. Alguém muito humana e próxima às realidades do nosso povo, por isso, tão popular.

São vários títulos e nomes, mas uma e mesma pessoa. Maria de Nazaré da Galileia, esposa de José e Mãe de Jesus Cristo, das Graças, das Dores, de Fátima, de Lourdes, da Conceição, dos Aflitos Auxiliadora, Mãe Rainha e Aparecida do Brasil a mulher do Gênesis ao Apocalipse. Todas as "Nossas Senhoras" são a mesma Mãe de Deus!

Nossa Senhora do Equilíbrio, você conhece? Precisamos deste dom que é o santo equilíbrio. Com sabedoria e discernimento colocar as coisas no devido lugar e tomar as decisões certas. Maria é nossa formadora, por excelência, e clama o Espírito Santo sobre nós como o fez quando estava no cenáculo com os Apóstolos.

Lembrei-me de uma devoção que eu trazia e rezava quando ainda era seminarista, a Nossa Senhora do Equilíbrio. Pouco conhecida, mas deste então eu rezo a Virgem Maria, que tem muitos títulos e como nenhum outro ser humano foi equilibrada e controlada pelo Espírito Santo de Deus.

Oração a Nossa Senhora do Equilíbrio

Virgem Mãe de Deus e dos homens, MARIA. Pedimos-vos o dom do equilíbrio cristão, hoje tão necessário à Igreja e ao mundo. Livrai-nos de todo o mal; salvai-nos do egoísmo, do desânimo, do orgulho, da presunção e da dureza de coração. Dai-nos tenacidade no esforço, calma no insucesso, humildade no êxito feliz. Abri nossos corações à santidade. Fazei que pela pureza de coração, pela simplicidade e amor à verdade, possamos conhecer nossas limitações.

Alcançai-nos a graça de compreender e viver a Palavra de Deus. Concedei-nos que, pela Oração, Amor e Fidelidade à Igreja na pessoa do Sumo Pontífice, vivamos em comunhão fraterna com todos os membros do Povo de Deus, Hierarquia e fiéis. Despertai-nos profundo sentimento de solidariedade entre irmãos, para que possamos viver, com Equilíbrio, a nossa Fé, afetividade e sexualidade na Esperança da eterna salvação. Nossa Senhora do Equilíbrio, a Vós nos consagramos, confiantes na ternura da vossa maternal Proteção.

Divino Espírito Santo, que deste a Maria todo o equilíbrio emocional e físico, dai-nos a graça de abandonar em vós nossos sentimentos e emoções, desejos e aspirações, a amar acima de tudo a Deus e não querer nada que nos prejudique nem nos afaste da Sua Vontade. Dai-nos a graça da paciência nas demoras, do discernimento para procurar as pessoas certas que nos ajudem, da cura de nossas feridas emocionais provocadas pela falta do amor verdadeiro e de escolhas erradas.


Padre Luizinho, Missionário Canção Nova


FORMAÇÕES

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O pato e a esponja

É preciso que aprendamos a nos tornar impermeáveis

Por acaso você já observou o que acontece com os patos quando dão seus mergulhos na lagoa? Eles simplesmente não se molham. Suas penas são cobertas com uma camada de óleo, tornando a ave impermeável. Ele retira cuidadosamente o óleo, da glândula uropigial, com o bico e o espalha por todo o corpo. Se você lavar um pato com detergente, ele se afogará no primeiro mergulho. Mas o pato não é a única ave privilegiada com esta proteção. Praticamente metade das aves possuem a tal glândula.

Ao liderar pessoas difíceis é fundamental desenvolver um mecanismo de proteção parecido com o do pato. De alguma maneira, é preciso que fiquemos “impermeáveis”. O grande erro é deixar que o temperamento difícil de uma pessoa se torne referência para você e para todos ao redor.

Se alguém fala alto demais em seu ambiente de trabalho, não vai demorar muito para que todos comecem a se comunicar aos berros. Será a vitória do erro. É preciso que aprendamos a nos tornar um pouco surdos, mantendo um jeito sereno de falar. Impermeáveis. O silêncio falará mais alto que os gritos, e a serenidade será a referência determinante para aquele ambiente.

O problema é que, além de não sermos "patos", muitas vezes, nos comportamos como verdadeiras "esponjas".
Temos a trágica capacidade de absorver tudo. Se alguém vomita num lugar público, logo buscamos um balde d'água para limpar o lugar. Porque não fazemos o mesmo com as pessoas que vomitam mau humor, inveja e raiva?

Absorver estes sentimentos como uma esponja é tão asqueroso e prejudicial quanto absorver o vômito alheio.

Se pensássemos desta maneira, não ficaríamos com tanta facilidade nos remoendo em ressentimentos. Prestou atenção nesta palavra? Vou repetir "re-sentimento". É sentir de novo o que já fez mal da primeira vez. Recebemos uma ofensa, basta a dor uma vez só. Mas preferimos comentar sobre o fato ressentidamente com alguém, depois com outro e mais outro... Ao final do dia já "re-sentimos" a mesma dor várias vezes. Jogue um balde d'água nessa sujeira! O perdão é o melhor remédio. Seja pato.. não seja esponja.

(Artigo extraído do livro "Como liderar pessoas difíceis").



sábado, 7 de maio de 2011

A fé vence o medo e a dor

É a fé em Jesus que nos sustenta enquanto vivemos. Às vezes, somos tentados a querer fazer todas as coisas somente pela nossa força humana e acabamos nos decepcionando. Mas quando nos deixamos guiar pela fé, somos capazes de olhar além das nossas limitações e das situações; assim, atraímos os favores de Deus, porque nos tornamos agradáveis a Ele.

LEIA

A leitura engrandece a alma”. Inspirado na frase de Voltaire, nesta edição do programa "Propósito", o missionário Alexandre de Oliveira o convida a ler um livro que acrescente algo de bom na sua vida.

“Mas não é para ler um livro qualquer. Tenha que ser uma obra boa, que traga virtudes, ensinamentos para você. Pode ser a Palavra de Deus ou até mesmo a vasta literatura católica”, sugere o consagrado.

Alexandre indica ainda que você grife aquilo que achar importante no texto para refletir e fazer um estudo depois. “Que você não apenas adquira conhecimento, mas renove seu encontro com o Senhor”.

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Narração


Narração" é um relato organizado de acontecimentos reais ou imagináveis. Deve-se destacar o movimento dos fatos, mantendo aceso o interesse do leitor, expor os acontecimentos com rapidez, relatando-se apenas o que é significativo.

Redação: Como vencer esse medo?

Escrever uma boa redação não é um "bicho-de-sete-cabeças". O que desestimula o candidato à elaboração de um texto, muitas vezes, é a falta de prática. Não existe uma fórmula mágica; o que existe são técnicas de como se estruturar um texto, seja ele de caráter descritivo, narrativo ou dissertativo opinativo/argumentativo.

Uma boa dica para quem realmente quer aprender a escrever é escrevendo e lendo muito. São através desses dois pilares: leitura e escrita, que o candidato passará a conhecer uma diversidade de assuntos; escrever de forma coerente e coesa; adquirir um vocabulário rico em palavras; e o melhor de tudo isso é, criar o hábito no cumprimento dessas tarefas. Sendo assim, o medo desaparecerá na hora que for preciso elaborar uma redação.





COMO FAZER UMA BOA REDAÇÃO

A redação no vestibular assusta muitos estudantes. Para grande parte dos vestibulandos, os temas propostos nas provas parecem abstratos e indecifráveis, sem relação como nada que acontece com a gente. E, para piorar a situação, a redação tem um peso enorme na nota.

Fazer exercícios semanais de redação é a melhor maneira de se preparar para a prova, porque estruturar um texto é principalmente um questão de treino, seja esse texto narrativo ou dissertativo.

Talvez o primeiro passo para ir bem na redação do vestibular seja encará-la não como uma obrigação chata e inevitável, mas como uma oportunidade de se expressar, de mostrar aos outros o que você pensa e com sigilo absoluto. Os assuntos proposto nos exames normalmente são genéricos e permitam várias abordagens e enfoques. Você pode pincelar uma frase que tenha haver com o momento que está vivendo e transformá-la em uma redação. ninguém irá avaliar se a sua idéia está certa ou não. O que importa é o texto. Leia, a seguir, algumas dicas para fazer uma boa redação.

REDAÇÃO PASSO A PASSO

Nove entre dez vestibulares pedem textos dissertativos, que nada mais são do que comentários sobre uma idéia. O que sobra é o texto narrativo, que conta uma história. As dicas a seguir se aplicam aos dois casos.

LINHA DE RACIOCÍNIO

Você tem de escolher um dos milhões de enfoques possíveis. Anote todas as idéias que lhe vêm à cabeça, juntamente com palavras e frases de efeitos, e depois selecione os conjuntos mais interessantes para desenvolver.

LÓGICA

O texto deve ter começo, meio e fim.
No começo, você introduz uma idéia; no meio, você a desenvolve, apresentando argumentos que a comprovem; e, no fim, você faz uma conclusão sobre a idéia inicial.

FUNDAMENTAÇÃO

Todo argumento que você apresentar deve ser fundamentado em histórias, fatos ou opiniões que você encontra na seu repertório, baseado na sua história pessoal. Ou seja, são as lembranças que você tem das conversas com amigos e a família, das letras de música, programas de TV, filmes, debates na escola e da leitura de jornais, revistas e livros.

EMOÇÃO

Um texto "tanto-faz-como-tanto-fez" pode ser chato. ë mais gostoso ler um texto que tem sentimento. O uso de frases e palavras fortes pode contribuir para isso. Procure se inspirar em letras de músicas brasileiras, como as de Arnaldo Antunes, Renato Russo, Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Fonte: InfoAfolha/Abril-97
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